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| Estrada de Alcobaça- Teixeira de Freitas. |
Começou hoje a segunda metade do ano o momento que agente corre para tentar realizar sonhos até o final do ano. Acredito que pra mim essa metade do ano significa mergulhar no desconhecido. O desconhecido dá medo mas chega a um ponto que passar ser divertido pegar uma estrada e saber até aonde vai dar, o que vai ter no final? Nada disso importa muito desde que a trajetória seja divertida. O que importa não é o que tem no final mas como foi a caminhada até aquele caminho.
Um belo dia de sol ou uma chuva que lava a alma e deixa na rua apenas aqueles que não tem medo do desconhecido. Velhas músicas, velhos filmes, os clássicos são sempre os clássicos. Mas o moderno também tem seu charme, o modernos que está sempre mudando pequenos detalhes mas lá no fundo é tão retrô. O amor é assim por mais diferente que seja é sempre igual com todos seus clichês.
Ah, julho, mês de muitas perspectivas, provas de papel, prova da vida, mês do segundo semestre. Tantos recomeços no estudo, no trabalho , em todo lugar pessoas estão recomeçando ou simplesmente se permitindo começar.
Nostálgico ou não mas escrever ao som de um grupo que se separou.Estou sempre conhecendo grupos e bandas tarde de mais, Nirvana que os diga. Mas não é Nirvana o que estou ouvindo é um som que atravessa o oceano e chega do outro lado do mundo.
A verdade é que não importa o dia sempre podemos mudar, recomeçar ou começar.E no momento estou a vinte minutos de ficar atrasada...preciso correr para o desconhecido estão me esperando.
Texto de Rani MOL
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