quinta-feira, 29 de setembro de 2016

As fronteiras em nossos corações

Lendo sobre alguns ensinamentos católico ortodoxo achei esse pensamento tocante. 






"Alguém que se declara como sendo um ateu pode estar, potencialmente, muito mais perto de Deus do que eu, que pareço ser, e sou um representante de Deus. As fronteiras entre o bem e o mal são encontradas em nosso coração. Depende de onde nosso coração tira sua força em um dado momento". Sua Beatitude Anastasios, Arcebispo de Tirana, Durres, e de toda a Albânia.


 




Mediante esse pensamento acima  eu me coloco a refletir:
- Quanta Fé há em mim?
- Tenho agido com Fé?
- Como estão as fronteiras do meu coração?

Para o Católico romano, Setembro foi o mês da Bíblia, e nela encontramos tantas respostas e testemunhos de tantos personagens bíblicos que viveram as limitações das fraquezas das fronteiras vencendo em seus corações, ainda que por um tempo, ou um ato só. Exemplo Rei Davi, traindo seu melhor amigo e mandando matar. Profeta Jonas e o medo que naquele momento também representa a falta de confiança em Deus, já que foi Deus que lhe deu as ordens. São muitos exemplos, e observamos nele que Deus dá uma segunda chance para uns,perdoa outros, mas na história quem não quer se redimir e ou mudar, acaba pagando um preço alto e as vezes com a vida exemplo: as 10 pragas do Egito , que só aconteceu por desobediência a Deus ou a mulher de Ló por causa de um simples gesto olhar para trás, quando fez isso ficou convertida numa estátua de sal.

Então ainda em reflexão, eu me pergunto:

A teimosia de um coração “fraco” compensa uma provável eternidade longe do paraíso?

Embora a resposta seja fácil, "não, não compensa”, a prática para fazer  valer essa resposta é árdua e com muita oração.

Texto Rani





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