"Alguém que se declara como sendo um ateu pode estar, potencialmente, muito mais perto de Deus do que eu, que pareço ser, e sou um representante de Deus. As fronteiras entre o bem e o mal são encontradas em nosso coração. Depende de onde nosso coração tira sua força em um dado momento". Sua Beatitude Anastasios, Arcebispo de Tirana, Durres, e de toda a Albânia.
Mediante esse pensamento acima eu me coloco a refletir:
- Quanta Fé há em mim?
- Tenho agido com Fé?
- Como estão as fronteiras do
meu coração?
Para o Católico romano, Setembro
foi o mês da Bíblia, e nela encontramos tantas respostas e testemunhos de
tantos personagens bíblicos que viveram as limitações das fraquezas das
fronteiras vencendo em seus corações, ainda que por um tempo, ou um ato só. Exemplo
Rei Davi, traindo seu melhor amigo e mandando matar. Profeta Jonas e o medo que
naquele momento também representa a falta de confiança em Deus, já que foi Deus
que lhe deu as ordens. São muitos exemplos, e observamos nele que Deus dá uma segunda chance para uns,perdoa
outros, mas na história quem não quer se redimir e ou mudar, acaba pagando
um preço alto e as vezes com a vida exemplo: as 10 pragas do Egito , que só
aconteceu por desobediência a Deus ou a mulher de Ló por causa de um simples
gesto olhar para trás, quando fez isso ficou convertida numa estátua de sal.
Então ainda em reflexão, eu me
pergunto:
A teimosia de um
coração “fraco” compensa uma provável eternidade longe do paraíso?
Embora a resposta seja fácil, "não, não compensa”, a prática para
fazer valer essa resposta é árdua e com
muita oração.
Texto Rani
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