Deus ao longo da vida nos dá
muitas bênçãos que podemos enxergar e outras que não podemos enxergar. Mas com
certeza eu posso enxergar a benção que é ser madrinha. Esse ano é o segundo ano
que fui chamada para ser madrinha. Ano passado consagrei minha afilhada a Maria
e esse ano madrinha de Crisma.
Cada um deles em tempos
diferentes, em situações diferentes, preparou meu coração para situações,
provações. E acima de tudo isso me deu e me dão, muita alegria.
Ontem enquanto colocava
minha mão no ombro do meu afilhado e ele estava sendo ungido – crismado eu
também sentia a “renovação” do Espírito Santo em mim. Sai da igreja leve, feliz!
Eu que não gosto de tirar foto, tirei um monte, eu que não gosto de postar
minhas fotos, postei sem pensar muito das minhas neuroses e angustias, pensando
apenas na alegria do momento.
Eu sempre fui devota de São
José, e sempre deixei claro isso! Por isso tomei um mega “susto” quando fui
chamada pra ser madrinha de consagração a Maria. No final minha afilhada observou,
o meu carinho e amor por Maria, o quanto eu falava Dela, então foi depois disso
que percebi minha ligação com Maria. Embora antes sonhei várias vezes com Nossa
Senhora, foi só após esse convite pra ser madrinha que eu percebi minha devoção
por Maria. Por que antes eu via simplesmente como um “amor normal”, afinal quem não ama a Mãe? Porém hoje percebo melhor
a minha devoção com Nossa Senhora.
Ser madrinha, no meu caso é
uma pessoa chata, que surpreendentemente é amada e abençoada por ter os
afilhados que tem. É uma benção pode ser amiga, intercessora, conselheira no
caminho de Cristo. É um vinculo que proporciona momentos que antecipam o
paraíso, na minha caminhada. Sou muito grata a Deus, por essa benção!
Como madrinha também me
cobro ser uma pessoa melhor para poder ser um bom suporte necessário, para os
meus afilhados. E assim o ciclo de bênçãos só cresce.
Texto Rani MOL
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