Escrevo poesia desde criança, de
lá até hoje mudei o estilo da escrita.
Porém sempre gostei de escrever a poesia rotulada: aquela que o título vem na
frente e já anuncia o que toda poesia quer dizer. Também era uma característica
de minhas poesias serem longas d+.
No entanto 31/5/2014 eu criei uma
página de poesia, com estilo sem rótulo: aquela que não tem título. E também a
maioria das poesias são curtas (comparada as que escrevia antes). Embora
algumas pessoas saibam que sou eu, eu não assino como dona das poesias, embora
eu seja mesmo. A idéia é saber se de fato gostam do que eu escrevo, ou se curtem
apenas por saber que eu escrevi?
Mas algo ainda permanece: Não sei
rimar. Nem a rima métrica, nem aquela que simplesmente rima no som. E a fonte
da minha inspiração ainda é a mesma: a vida. Mesmo quando eu invento um mundo
paralelo e de lá tiro poesias ainda tem muito da vida. Tenho trabalhado meus
sentimentos de forma mais particular, por isso não sinto mais a vontade de
nomear a poesia. Outro fato é que aprendi a transformar sonhos (aquele durante
o sono e não metas) em poesias. Meu sonho é muito vivo se é vivo é real, se é
real posso eternizar em poesia. Então deve estar se perguntando que está
faltando sentindo no meu texto, mas não é, é que tudo é VIDA!
Por RMOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário