quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Passos e poesias





Escrevo poesia desde criança, de lá até hoje mudei  o estilo da escrita. Porém sempre gostei de escrever a poesia rotulada: aquela que o título vem na frente e já anuncia o que toda poesia quer dizer. Também era uma característica de minhas poesias serem longas d+. 


No entanto 31/5/2014 eu criei uma página de poesia, com estilo sem rótulo: aquela que não tem título. E também a maioria das poesias são curtas (comparada as que escrevia antes). Embora algumas pessoas saibam que sou eu, eu não assino como dona das poesias, embora eu seja mesmo. A idéia é saber se de fato gostam do que eu escrevo, ou se curtem apenas por saber que eu escrevi?



Mas algo ainda permanece: Não sei rimar. Nem a rima métrica, nem aquela que simplesmente rima no som. E a fonte da minha inspiração ainda é a mesma: a vida. Mesmo quando eu invento um mundo paralelo e de lá tiro poesias ainda tem muito da vida. Tenho trabalhado meus sentimentos de forma mais particular, por isso não sinto mais a vontade de nomear a poesia. Outro fato é que aprendi a transformar sonhos (aquele durante o sono e não metas) em poesias. Meu sonho é muito vivo se é vivo é real, se é real posso eternizar em poesia. Então deve estar se perguntando que está faltando sentindo no meu texto, mas não é, é que tudo é VIDA!

 Por RMOL

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