As Estâncias de Dzyan são pergaminhos antigos de origem tibetana, citados por Helena Petrovna Blavatsky em seu livro A Doutrina Secreta, que é uma obra teosófica. Blavatsky alegava que teria tido acesso e estudado estes pergaminhos em sua estada no Tibete.
Segundo Blavatsky, as "Estâncias de Dzyan" seriam um manuscrito
arcaico, escrito em uma coleção de folhas de palma, resistentes à água,
ao fogo e ao ar, devido a um processo de fabrico desconhecido, e que
conteriam registros de toda a evolução da humanidade, em uma língua
desconhecida pelos filólogos denominada Senzar.
Foram feitas várias tentativas, sem sucesso, de descobrir este manuscrito, durante o século XX. Assim, permanece sem resposta se estes manuscritos realmente existiram ou não. As "Estâncias de Dzyan", segundo Blavatsky, estão relacionadas com o
"Livro dos Preceitos de Ouro" e com os "livros de Kiu-te", que são uma
série de tratados do budismo esotérico.
Também conhecido como o “Livro de Dzyan”, esse é
considerado o primeiro livro da história. Acredita-se que seus autores foram
seres que habitaram o planeta milhões de anos antes da existência do homem.
Alguns pesquisadores afirmam que ele é composto por símbolos, imagens e
segredos que somente algumas pessoas escolhidas poderiam interpretar. Além
disso, diz-se que ele fala sobre a existência de seres inteligentes que
habitaram a Terra há 18 milhões de anos e sobre o afundamento de Atlântida.
Circulam rumores de que uma cópia do livro original está escondida em um
monastério do Tibete, mas ninguém ainda conseguiu comprovar sua existência. As
poucas pessoas que o leram enlouqueceram e morreram, vítimas de terríveis
pesadelos.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/
http://pt.wikipedia.org/
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